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“Não podemos assistir isso calados. O STF quer legislar e não tem autoridade legal e moral para o assunto. A tipificação de crime para aborto é lei e se for modificada tem que passar pelo Congresso. Com a medida, agora teremos várias vidas ceifadas. Aborto é crime e não pode deixar de sê-lo”, disse.
De acordo com o político, o STF cometeu aquilo que ele classificou de absurdo. “Quando uma mãe sabe que está grávida, de imediato os pais, a família comemora, pois sabe que ali tem uma vida gerada. O dom da vida quem dá é Deus e só Ele pode tirar. O STF cometeu e comete um grande absurdo com isso”, afirmou.
Nota da CNBB – Em tempo, o deputado parabenizou a postura da Conferência do Bispos do Brasil (CNBB), principalmente do seu vice-presidente, o arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, de lançar uma nota e fazer um trabalho de conscientização sobre o assunto. A CNBB repudiou de forma veemente a decisão do Supremo.
“Os bispos pedem para que tenhamos uma postura em defesa da vida. Conclamam as comunidades a rezarem e se manifestarem nesta defesa da vida, desde a sua concepção. Então como político, ouvindo esse chamamento, não medirei esforços em discutir e combater o aborto”, finalizou.