Um homem de 63 anos, suspeito de estuprar uma menina de nove anos, foi preso na tarde de sábado (28/9), no bairro Parque da Renovação, em Eunápolis.
Antônio Henrique de Almeida chegou a ser capturado por bandidos, que, revoltados, queriam matá-lo, mas policiais militares do PETO chegaram a tempo de evitar um linchamento.
De acordo com a polícia, Antônio Henrique confessou que havia passado a mão e introduzido o dedo na vagina da menina, que é sua vizinha. A versão foi confirmada pela criança, que foi ouvida na delegacia, acompanhada da mãe.
Dois moradores do bairro declararam, em depoimento, que já haviam presenciado, em outras oportunidades, Antônio Henrique com a menina no colo e com as mãos em suas partes íntimas.
Ainda de acordo com informação, o idoso agradeceu aos policiais pela prisão, pois sabia que seria morto pelos criminosos, que pretendiam ‘fazer justiça com as próprias mãos’. O grupo fugiu quando notou a aproximação da polícia.
O suspeito foi autuado por estupro de vulnerável. Ele ainda será ouvido em audiência de custódia por um juiz de plantão, que pode decidir pela manutenção de sua prisão, até o julgamento do crime.
Antônio Henrique de Almeida chegou a ser capturado por bandidos, que, revoltados, queriam matá-lo, mas policiais militares do PETO chegaram a tempo de evitar um linchamento.
De acordo com a polícia, Antônio Henrique confessou que havia passado a mão e introduzido o dedo na vagina da menina, que é sua vizinha. A versão foi confirmada pela criança, que foi ouvida na delegacia, acompanhada da mãe.
Dois moradores do bairro declararam, em depoimento, que já haviam presenciado, em outras oportunidades, Antônio Henrique com a menina no colo e com as mãos em suas partes íntimas.
Ainda de acordo com informação, o idoso agradeceu aos policiais pela prisão, pois sabia que seria morto pelos criminosos, que pretendiam ‘fazer justiça com as próprias mãos’. O grupo fugiu quando notou a aproximação da polícia.
O suspeito foi autuado por estupro de vulnerável. Ele ainda será ouvido em audiência de custódia por um juiz de plantão, que pode decidir pela manutenção de sua prisão, até o julgamento do crime.
Fonte: Radar 64